É curioso como o tempo tem a habilidade de nos escapar pelas mãos. Planejamos tanto, desejamos tanto, mas, quando percebemos, estamos olhando para o calendário e nos perguntando: “Já é fim de novembro?” Talvez seja a rotina que nos rouba os detalhes ou a correria que transforma dias inteiros em borrões indistintos.
A verdade é que o tempo não espera por ninguém. Ele segue seu curso, imparável, enquanto nós tentamos acompanhá-lo, tropeçando em nossas listas de tarefas. Mas há uma beleza em entender isso: o tempo é um convite constante para estarmos presentes. O minuto que se perde não volta, mas o próximo está ali, pronto para ser vivido.
Hoje, que tal parar por um instante? Observar o céu, sentir o cheiro do café, ouvir uma música que te faz bem. Porque, no fundo, o tempo não é o inimigo. Ele é apenas um lembrete de que a vida é feita de momentos. Que cada segundo tem o potencial de ser único, se o vivermos com atenção.