Categoria: A Crônica

O relógio na parede fazia seu tic-tac constante, marcando a passagem do tempo de forma implacável. Enquanto isso, João, sentado à mesa da cozinha, olhava para o ponteiro como se pudesse deter seu movimento apenas com o pensamento. Havia algo inquietante na relação entre o homem e o tempo. João sabia que os minutos eram iguais, mas a forma como os sentia dependia inteiramente do que estava vivendo. Um almoço em família parecia durar segundos, enquanto uma fila no banco era uma eternidade. “Talvez o tempo não seja o inimigo”, pensou ele. “Talvez o inimigo seja a pressa, essa ânsia de querer estar em outro lugar, de desejar o próximo…

Cada dia que passa, so se fala de problemas nos ramos: políticos e sociais. Mas na religião, tem sido o maior centro de problemas por causa dos testemunhos que as pessoas tem no dia-a-dia, que chega a fazer com que não haja bons resultados. Um sujeito procura soluções para resolver os seus dilemas, só encontra os mesmos desta vez a multiplicar. Que religião e essa em vez de trazer solução, so trouxe problemas? Religião hipócrita. “Pai perdoa pois não sabem o que fazem”, pois existem arrependimentos falsos, tristemunhos em serie, o que esperar desses autores? Nada. Tudo está modernizado, o mal e bem tudo junto, humildade fingida, cauterização da consciência….

Belo dia que não chega ao fim, assassinatos planeado pelos lambebotas. É muita falta de respeito e consideração para com o próximo. Verdade ocultada, se falas te silenciam. Tantas vozes silenciadas pelos lambebotas. Surgiu no meio dos lambebotas um aluno com a aparencia de lambebota para gerir a nação onde o povo não lhe confiou para a gestão do local. Como o aluno precisa de professor, aprendeu muito bem como copiar. Convidados estiveram nesse lugar magnífico, e o povo recebendo porradas com os manipuladores, e os animais sem direitos a alimentação. Vão morrer de fome esses animais. E o inesperado aconteceu, o aluno discursou a situação da nação, criou uma…

É vergonhoso um país admitir esse tipo de pessoas que não tem amor com o próximo, sabe “quando a cabeça não regula, o corpo e que paga”, e o que estamos assistir novelas de netflix. Um parlamento foi feito para assuntos do país, a situação de um povo. Essa casa não é a “casa da mãe Joana”, a arrogância mata. É muita tolice e a estupidez no parlamento, essa é a razão que o povo não quer incompententes nessa magma casa. O país está em chamas, e a dor se multiplicando. O trabalhador é visto como um gatuno, ladrão. E o bandido, malandro e preguiçoso é visto como um rei….

No frenesi do quotidiano, onde os ponteiros do relógio parecem sempre correr mais rápido do que nossos passos, há um desejo quase universal: o de parar o tempo. Não para sempre, apenas por um instante, o suficiente para respirar fundo, reorganizar os pensamentos e talvez até redescobrir a beleza de coisas simples. Imagine o privilégio de uma pausa no meio do caos. O trânsito ruidoso congelado, os gritos da cidade silenciados, o café quente suspenso em sua xícara, ainda fumegante. É curioso pensar no quanto somos moldados pelo tempo e, ao mesmo tempo, escravizados por ele. Vivemos correndo atrás de algo, mas raramente paramos para perguntar: o que estamos perseguindo,…

A pior escolha que se foi feita nesse período, foi de rejeitar os bons costumes. Trocam o eterno por externo, que furada é essa? Sabe, cada dia que passa, tudo tende a piorar. Nada faz sentido, mundo colorido cheio de distrações, armadilhas desfraçadas de entretenimentos só para fugir a realidade, tamanha frieza. Nada é justo. Criam meios para o prejuízo enorme. Nações preocupadas com o modelo digital, e as vidas que se foram? Nada. Depravação digital, desrespeito total, falência a caminho para oprimir-la. Evite o vazio.

Cada dia que passa, só loucuras daqui e loucuras para ali, tudo tende a piorar. Por essa não esperava, que a ignorância teria níveis alarmantes, até ao ponto de não dar ouvidos a quem possa dar atenção, quando e repreendido fica tão violento ate ao ponto de iniciar o exercício de mano a mano, vulgo “porrada” por causa do comportamento. Sabe, a frieza tomou conta de algumas pessoas de classe que em vez ajudar o aflito, o necessitado, fingem a demencia em troca de fama, status, popularidade e notoriedade aos supostos internautas. Bando de mentirosos, cobardes e medrosos, tomem vergonha nas vossas caras. Os filhos são orfãos de pais, pais…

Cada dia que passa, tudo tendo a reduzir constantemente até cair na realidade. Envia tropas com missões especiais sem saber que era para matar os irmãos como pagamento. Matam sonhos, iludem famílias com promessas de que iriam mudar de comportamento porém na prática, nada. Quando a família entra em acção, mandam blindados para oprimir-la. Matam vidas, lideram mal, o que se espera desse regime? A má liderança está caindo aos poucos. É hora da assumir as posições para libertar desse regime.

Na praça, o relógio marcava 7h da manhã, e os primeiros raios de sol iluminavam o coreto no centro, um testemunho silencioso de tantas gerações. Havia algo mágico em observar como a cidade acordava. Dona Amélia, de cabelos grisalhos, já estava lá, como de costume, alimentando os pombos. Para ela, cada migalha lançada era um lembrete de que o tempo passa, mas a praça permanece. De outro lado, Joãozinho, com seus oito anos e um riso travesso, corria atrás de uma bola surrada. Ele não tinha noção de que, um dia, também seria um desses que se sentam no banco para olhar o mundo passar. A praça, com seus cheiros…

O Ano Novo chegou, e com ele vem aquela sensação de renovação que todos conhecemos. As ruas se enchem de planos e promessas; há quem fale em correr maratonas, em ler mais livros ou em viajar por lugares distantes. Mas, no fundo, o tempo não corre com a urgência que imaginamos. Ele anda ao ritmo de nossos passos. Na padaria da esquina, uma senhora aguarda o troco e, enquanto espera, troca um sorriso com a atendente. É um gesto pequeno, mas parece ser a primeira gentileza do ano. No parque, um jovem amarra os cadarços e decide começar o dia com uma corrida, enquanto crianças dão gargalhadas no balanço. Para…